Do alto de sua torre vi o brilho da lua iluminar todo o oceano.
De lá também pude perceber, a simplicidade e grandiosidade de seu reino:
assim como você é.
Lá, ou ai de cima pude me questionar sobre o que quero mostrar, como quero refletir, como vai me notar.
Foi d’outro lado do mar onde pude me redescobrir, liberando o que a muito escondido estava em mim e agora, liberto.
Era noite de festa em seu palácio. Seu sorriso largo que me encanta e enfeitiça mesmo doce, inocente (inocência esta quase roubada por mim: como quis, como quero, mais não posso).
Sabe tem um cheiro ultra-inebriante, que me persegue me transporta junto onde quer que eu vá.
Meu olhar de você não sai mesmo quando não sei aonde vai.
Sofro, não posso te tocar: “VOSSA MAGESTADE” se um dia sem medo ou covardia, todos os males dragões enfrentar, mesmo que seja o meu fim.
Se assim for, você possa lembrar de seu guardião que estará aqui, seja para o que precisar.
Reine livre e com tranqüilidade, e se assim poder voltar a mim se (me) permitindo apaixonar.
Enquanto em campo de batalha estou e este dia não chega, guardado e aquecido estará em mim todo o sentimento que deixarei fluir.
Na mente para não esquecer, e no coração para quem sabe...
Marcus Sousant
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