Olhe fundo nos meus olhos e diga: aqui um UNIVERSO!
Não gosto da idéia de sofrer em um lugar solidão, penso no parque de diversões onde diversos são os olhos fixos sobre si. Mesmo brincando neste carrossel parado me percebo refletir: queria não esta só, e sim com você.
Mais enquanto gigante roda a roda no tempo continuemos aqui, só sob sombras no frio de verão outonico... Aqui um universo de cores, num arco-íris em preto e branco, raio/trovão. Fogo queria agora sentir o vermelho lábio seu junto ao meu.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
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Olhe fundo nos meus olhos e diga: aqui um UNIVERSO!
Não gosto da idéia de sofrer em um lugar solidão, penso no parque de diversões onde diversos são os olhos fixos sobre si. Mesmo brincando neste carrossel parado me percebo refletir: queria não esta só, e sim com você.
Mais enquanto gigante roda a roda no tempo continuemos aqui, só sob sombras no frio de verão outonico... Aqui um universo de cores, num arco-íris em preto e branco, raio/trovão. Fogo queria agora sentir o vermelho lábio seu junto ao meu.
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Aqui um UNIVERSO!
ResponderExcluirSó faltou você estar presente.
Gosto da forma que você escreve, não informal como um leigo e nem de uma forma formal como os sábios, mas ponderado da forma que os seus leitores podem entender.
ResponderExcluirOlá Sou'Sant!
ResponderExcluirSeu texto me faz pensar na necessidade da solidão para construção do ócio criativo. Estar separado e sozinho em momentos chaves se faz necessário para digerirmos nossas vivências e construirmos novas possibilidades.
Eu, particularmente, gosto da solidão para minhas criações.
O lugar comum me irrita profundamente.
Continue escrevendo em suas noites de insônia, pois estarei sempre aqui para ler suas cores.
Seu admirador!